domingo, 15 de abril de 2012

O dia em que Diana Catarina começou a correr

Quero desde já clarificar que eu não incorro em qualquer tipo de actividade física - aparte correr atrás do metro - desde o secundário, há uns bons dois anos. As calças de fato treino não viam a luz do dia há dois anos e eu já punha os meus pés naqueles ténis desde aí. Portanto está bom de ver que o meu nível de cardio-fitness é nulo, quiçá negativo se tal faça sentido, não sei que não sou licenciada em desporto.
Mas como ontem tinha dito, finalmente consegui arranjar alguém que me faça companhia na actividade. Yeeey! 
E lá fomos nós fazer uso dos espaços verdes desta bela terra e apanhar ar fresco logo pela manhã.

Diana Catarina acorda, sai de casa debaixo de chuva, mas muito motivada. Chega ao metro e depara-se com um tempo de espera de 8 minutos até ao próximo; pensamento lógico: mais depressa lá chego se for a pé - e agora pensamento mesmo muito lógico - mas já que é para correr então vou a correr até lá. Escusado será dizer que esta foi uma má decisão. Diana Catarina não corria, arrastava-se apenas 30 segundos depois. Uma tristeza. Cheguei ao sítio onde devia estar já a morrer, a pensar em dar meia-volta para casa que o meu exercício físico já estava feito, pronto foi giro e bon voyage. Mas não deu, porque a minha parceira de corrida estava por demais entusiasmada e lá fomos. 
E não é que até foi engraçado? Era ver-nos abrir caminho nas descidas e andar a passo apressado na relva plana. Andamos mais do que aquilo que corremos, ando para aqui a arrastar-me que não aguento as pernas, mas acho que para começar foi muito produtivo. Para a semana lá estamos outra vez, vamos preparar-nos para a maratona do Benfica. Oh yeah.


(E quando chego a casa a minha mãe tinha feito feijoada para o almoço, o que é sempre bom.)

Sem comentários:

Enviar um comentário