quarta-feira, 30 de junho de 2010

E depois é isto.

Esta dualidade de sentimentos. Este bem querer de não querer. Este não saber: nada. Se ainda estás aqui, se continuas em mim. Se te desvaneceste, se o tempo te levou.
Porque ainda sinto a tua ausência.  
Porque ainda sinto o coração a correr a maratona, sobrepondo-se a tudo o que me rodeia, por um vislumbre teu.
Mas irremediavelmente desapontada, irremediavelmente perdida. Sem saber o que fazer contigo.
E doi. Terrivelmente. A cada pulsar de coração. A cada suspiro sofrido.
Porque agora já não tenho com que me ocupar, já não tenho sítios onde tenho de estar, pessoas com quem preciso de falar, mas tenho lugares vazios outrora ocupados, músicas sentidas que agora não fazem sentido, palavras ditas e ouvidas, perdidas. E o recordar. Momentos, palavras, gestos.
E continuo sem saber o que sentir. Sem saber o que é suposto sentir. Sem saber o que é isto que na verdade sinto. A definição foge-me pelos dedos.

Sei que é um fim, mas às vezes ainda preciso de ti.

Uma Tomada de Posição

Pois que isto de se ter dezoito é mais do já poder votar. A participação cívica é mais que isso. Existem várias formas de participar activamente na sociedade civil e política e tomar uma posição sobre aquilo com que não concordamos.
Como o Acordo Ortográfico.

Está a circular por aí não uma outra petição, mas uma Iniciativa de Legislação de Cidadãos - outro direito que nos assiste enquanto cidadãos de um Estado de Direito democrático: o poder apresentar iniciativas legislativas - contra o novo Acordo Ortográfico.
É simples: basta lerem o documento, imprimir a folha de assinatura, preencher, digitaliza-la para enviar por e-mail ou enviar pelo correio tradicional.

Aqui, o site da Iniciativa.

Aqui têm o documento legislativo.

Aqui, as explicações necessárias.


Assinem, passem e re-passem.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Memórias de Aniversariante

Aos quatro anos tive um bolo da Pocahontas. Aos cinco, um do Tweety. Aos seis, passei os meus anos com varicela. Aos dezoito, matei saudades do Ill Cafè di Roma.

Agora, meu deus, estou legalmente habilitada a aprender a conduzir, já posso escolher quem eu quero que me governe, já posso fugir de casa sem que ninguém me possa obrigar a voltar. E eu gosto disto tudo.

Ao olhar para estes últimos dezoito anos de existência, sou feliz. Cresci muito ao longo deste último ano e crescer nunca é fácil, mas despeço-me dos dezassete de mente consciente e limpa, porque no final do dia sou feliz.
Há quem nos desiluda, e foram bastantes ao longo dos tempos, mas há também aqueles que nos mostram que gostam de nós e que significamos, de facto, algo de especial para eles. E que a vida deles é diferente, é melhor, porque fazemos parte dela. E eu agora sei disso. Mesmo que por vezes não o demonstre, eu sinto-me eternamente grata a todos vós que fazem com que a minha vida seja o que é. Porque é boa. Muito boa. Feliz. E hoje especialmente, um dia que significa tanto para mim, mesmo que à partida devesse saber o quão posso sair magoada, vocês estiveram lá. De uma ou de outra forma. Todos vós que fizeram a contagem decrescente comigo, que beberam o shot à meia-noite, que me mandaram os parabéns pelas primeiras horas da madrugada, que num dia quente de Verão me levaram a Lisboa, que cantaram os parabéns espontaneamente em cada paragem, que me ofereceram o Jeff (meu amor *.*), que resistiram ao desastre do bowling, que me fizeram matar saudades do meu Ill Cafè di Roma, que subiram as escadas da paragem do Chiado, que desceram o Chiado e passearam comigo à beira Tejo, que me cantaram os parabéns à beira Tejo ao pé dos turistas, que subiram três lances de escada para virem comer o bolo, que me encheram os balões e escreveram coisas bonitas nos balões, que me ataram os balões porque mesmo aos dezoito anos não consigo, que me acenderam as dezoito velas do bolo, que me cantaram os parabéns agora à séria com o bolo, que comeram comigo o bolo dos meus dezoito anos, que ficaram para a primeira parte do Argentina-México, que viram o segundo golo da Argentina e o outro piqueno a dar uma cabeçada à câmara, e que depois foram para casa mas continuam comigo, e em mim.

Vocês sim, são uma ternurinha ternurenta do tamanho do mundo, do sistema solar, do Universo. E eu só tenho que vos agradecer por fazerem de mim o que agora, aos meus dezoito anos, sou: alguém que consegue sorrir ao olhar as memórias e ser feliz ao perceber que o que vivi com todos vós foi muito bom. Sempre e todas as vezes.

sábado, 26 de junho de 2010

A três horas da maioridade...


Paul Varjak: You know what's wrong with you, Miss Whoever-you-are? You're chicken, you've got no guts. You're afraid to stick out your chin and say, "Okay, life's a fact, people do fall in love, people do belong to each other, because that's the only chance anybody's got for real happiness." You call yourself a free spirit, a "wild thing," and you're terrified somebody's gonna stick you in a cage. Well baby, you're already in that cage. You built it yourself. And it's not bounded in the west by Tulip, Texas, or in the east by Somali-land. It's wherever you go. Because no matter where you run, you just end up running into yourself.
- de Breakfast at Tiffany's
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Oh Peppard, Peppard...

sexta-feira, 25 de junho de 2010

And her heart so softly realized:
"It's been months, but I still feel your arms around me sometimes"

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"And there will come a time, you'll see, with no more tears.
And love will not break your heart, but dismiss your fears.
Get over your hill and see what you find there,
With grace in your heart and flowers in your hair."

Sobre A. Lobo Antunes

«“Hatred is vital to good health,” a character declares in “Act of the Damned.” As a medical diagnosis, this seems questionable, but in Lobo Antunes’s case it is a prescription for fine, furious, often spectacularly excessive writing. Hatred, in his attitude toward Portugal, may be a synonym for a rankling, incurable love. The tottering country is Lobo Antunes’s subject, and as a physician he considers it to be his personal responsibility. How can a doctor give up on a patient who has been ill—tantalizingly near death, though never quite ready to die—for the past four hundred years?»
Peter Conrad, New Yorker

O resto aqui

Eu pensava...

...assim na minha loucura que uma das vantagens de ter um dos melhores jogadores do mundo era, precisamente, assim uma coisa parva, que é poder ver marcar golos. E bonitos, se faz favor. Assim, pelo menos, um cada jogo para uma pessoa se animar. Afinal não.
Porque: é impressão minha ou o Ronaldo não anda a jogar puto?

Assim uma pessoa desanima. O que vale é o fofinho do Meireles...  

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Depois do susto...

...já é meu.

Portanto, dia 8 há disto para dançar e dançar e dançar. E que feliz que eu vou ser...

We, we are in love
and we forever
We not gonna stop
We'll be forever

And all the stars in the sky
And all the flowers in the fields
And all the flower in the earth
Could never take you from my heart

And it's forever, baby it's forever
And it's forever, baby it's forever
And let me run till the end of time
Until our hearts are aligned into the sky
Run till the end of time
Until our hearts are aligned into the sky

We, we are the ones
When we're together
We, we are the young
We live forever

And all the stars in the sky
And all the flowers in the fields
And all the flowers in the earth
Could never take you from my heart

And it's forever, baby it's forever
And it's forever, baby it's forever
And let me run till the end of time
Until our hearts are aligned into the sky
Run till the end of time
Until our hearts are aligned into the sky

Forever ... and ever (repeat)

And it's forever, baby it's forever
And it's forever, baby it's forever
And let anekatips me run till the end of time
Until our hearts are aligned in the sky
Run till the end of time
Until our hearts are aligned in the sky

Há já uns tempos valentes...

... que não ia aos Santos para Almada. E pelo que consta também não andei a perder grande coisa. O que valeu foram as sardinhas, o moço fofinho do café e o indiano da pulseira...  

terça-feira, 22 de junho de 2010

É fodido quando pensamos que demos o nosso melhor, tudo o que em nós havia naquela hora para dar, e começamos a perceber que se calhar o nosso melhor não é bom o suficiente.

Nous verrons daqui a duas semanas...

Dois já estão. Agora falta os resultados.

Eiiiiish que a imaginação daquela gente que é paga para andar o ano todo a elaborar exames é tãoo fértil como um beco lamacento a quem alguém deitou sal.
Cenário de diálogo: "Ah e tal diz que este ano é o centenário da República, havemos de falar de quê no exame de História, para o qual aqueles desgraçados estudaram os três volumes lindos lindos lindos que só eles para sairem umas míseras sete perguntas? " Ao que outra alma iluminada responde: "Eh pah, temos de inovar! Fazer algo de que ninguém está à espera. Tipo sei lá, a Primeira República!!! Ninguém vai pensar que, ainda por cima em ano de centenário, vamos falar da Primeira República!!!" ; "Eh pah tu és um génio! É isso mesmo!"
E pronto, exame feito. Põe-se para lá uns outros mais documentos sobre as relações internacionais durante o período da Guerra Fria no grupo II e marcha que já se faz tarde.
Mas pronto, é como o outro: a modos que sou capaz de tirar uma nota decente... Ou não. Veremos. Ainda falta para sairem os resultados. Primeiro ainda há essa data tãaaoo querida e tãaaooo especial que é a celebração da vinda desta ternurinha ternurenta ao mundo, o Alentejo e o Alive!, e uma eventual ida à terra, que eu não sou moça para brincadeiras.   

Porque reparem: estamos de férias!
E que vontade enorme se me assolou de beber um mocca frappucino no fim do exame! E de ir desbaratar dinheiro em roupa - já resolvi o problema da camisola para a noite de 26 (muuuahahahahah)! 
Mas giro giro era abrirem-me ali um Starbucks na esquina, que isto de andar a ir ao Forúm para se me encher as veias de cafeína e descobrir que o rapazinho fofinho voltou e que agora está lá outro ainda mais fofinho não dá com nada.  

Mas denotem: c'est finit!  Já posso retornar àquela, assim lhe chama a Jessica, "triste vida em frente ao computador, naquelas noitadas a ouvir música e a descobrir banalidades completamente parvas". Mas que sabem tão bem.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

José Saramago (1922-2010)

Sempre tive uma relação conflituosa com Saramago. Nunca concordei com muitas das suas afirmações, mas não há como negar o génio das suas palavras.
O único livro de teatro de que realmente gostei é dele: Don Giovanni ou o Dissoluto Absolvido. Mas foi O Ensaio Sobre a Cegueira que me fez gostar da sua escrita e continua ser um dos meus livros preferidos dele.

Agora, é tempo de invocar a memória do seu legado literário e recorda-lo, para sempre, como uns dos maiores escritores da Língua Portuguesa. A figura pode ter desaparecido, mas a obra nunca morre: é eterna.
Aqui fica a minha homenagem.

"Agora não há outra música senão a das palavras, e essas, sobretudo as que estão nos livros, são discretas, ainda que a curiosidade trouxesse a escutar à porta alguém do prédio, não ouviria mais do que um murmúrio solitário, este longo fio de som que poderá infinitamente prolongar-se, porque os livros do mundo, todos juntos, são como dizem que é o universo, infinitos."

in Ensaio sobre a Cegueira
-José Saramago

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Um já está. Falta História.

Camões. Lusíadas... 'Tá bem, ficamos assim...  pois que não foi assim tão complicado. Sou capaz de tirar uma nota decente.
E que vontade imensa se me deu para ir à Caparica comer um gelado, como recompensa pelo trabalho árduo.

Agora, é desaparecer nos próximos dias e emergir-me em História.
Porque é só do meu futuro que se está a falar...

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Preciso de alguém que me cante isto.

Ao ouvido. Num murmúrio. Preciso de ouvir estas palavras de alguém que não seja a minha própria voz dentro de mim. Preciso de saber. De validar aquilo que já sei, mas precisa confirmação. Preciso de ouvir que vai ficar tudo bem, pelo que foi  e pelo que está para ser.
Preciso que venhas sem te chamar, abras a porta e me envolvas nos teus braços. Preciso que me afagues o cabelo e digas que já passou. Que me beijes a testa e, num sorriso, prometas que vai ficar tudo bem. 
Então, preciso de alguém que me cante isto...
Porque eu sei que sim, mas preciso de ouvi-lo de ti. 




I believe in you and me
I'm coming to find you
If it takes me all night
Wrong until you make it right
And I won't forget you
At least I'll try
And run, and run tonight
Everything will be alright
Everything will be alright
Everything will be alright
Everything will be alright

I wasn't shopping for a doll
To say the least, I thought I've seen them all
But then you took me by surprise
I'm dreaming 'bout those dreamy eyes
I never knew, I never knew
So take your suitcase, cause I don't mind
And baby doll, I meant it every time
You don't need to compromise
I'm dreaming 'bout those dreamy eyes
I never knew, I never knew
But it's alright...

Everything will be alright
Everything will be alright
Everything will be alright
Everything will be alright

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A estudar Pessoa no Dia de Portugal...

O Infante

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,

E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.

Quem te sagrou criou-te português,
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal.

In Mensagem
- Fernando Pessoa

Estou lixada*

Nos exames de Português, há sempre uma pergunta no grupo I que me lixa. Sempre. Respondo sempre ao lado, não percebo o que eles pedem.
Por causa disso, daquela cena da correspondência do quadro, da gramática e da estupidez do limite de palavras estou lixada.

F***-se!

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*Para não dizer outra coisa...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

The End's Not Near. It's Here...

Há seis anos, eu entrei por aqueles portões com uma e só ideia na cabeça: não me apegar. Que disparate seria agora criar afectos, para que tudo, de um momento para o outro, possa desaparecer. Eu que já tinha feito um belíssimo trabalho nesse sentido em tempos passados.
Mas desta vez eu - tonta e desprovida de qualquer esperteza - fiz tudo ao contrário: afeiçoei-me. Afeiçoei-me às cadeiras, às mesas, às paredes, ao chão, aos quadros, à minha janela - a terceira a contar da frente -, às flores, às árvores, aos bancos, aos toldos mesmo esburacados, aos muros, ao portão. E às pessoas. Principalmente às pessoas e à mesma rotina.

Dentro daquelas salas, sentada naquelas cadeiras, com os livros dispostos naquelas mesas, a olhar por aquela janela toquei, senti, ri, estupidifiquei, chorei, zanguei-me, percebi, ultrajei-me, distraí-me, sonhei, aprendi, cresci. Fui feliz. Tornei-me quem sou hoje. Porque todo um conjunto de acasos felizes me fez sentar na mesma sala com todos aqueles que hoje fazem parte do meu universo e que me fazem feliz. Dentro daqueles muros, conheci as pessoas mais importantes da minha vida. As suas memórias trago já intrínsecamente comigo, como as folhas dentro de mim do poema do Neruda. A diferença é que já sei há muito tempo que as trago comigo, grata por todos os momentos que passamos juntos nestes últimos anos. Bons e maus. Parvos e estupidamene inteligentes. Hoje sou quem sou, feliz e consciente, porque todos vós me ajudaram a crescer. E por isso, agradeço-vos. 

Amanhã é a última vez que vou descer aquela rua, na mesma rotina de há seis anos. Amanhã deixo para trás uma parte de mim e preparo-me para enfrentar outra. Deixo-a com saudades, mas sem olhar para trás: tenho o resto da minha vida à minha espera.

sábado, 5 de junho de 2010

O Fim Não Está Perto, Está Aqui



The end's not near
It's here
Alleluia
Spread the cheer
And watch the millenarians
Throw a party for a thousand years

You won't see the pious praying
They'll be too busy flaying
All the martyrs with better ways
To stop the world decaying

If you call me I won't be home
I'm hiding from the kingdom come
They can't see everything on earth
With the satellites and the roving drones

This is why hell is underground
Like a reclaimed bad part of town
We don't want to lose our souls
We're the saints who don't want to be found

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Mais dois dias...

quinta-feira, 3 de junho de 2010

João Aguiar (1943-2010)



Autor da minha série de livros de aventuras preferida, O Bando dos Quatro. Passei tardes inteiras com os livros dele e a aprender com a Catarina, o Álvaro, o Frederico, o Carlos e, claro, o tio João. Por influência dos livros dele, tentei também criar uma série de aventuras no 6º ano. Originalidade das originalidades chamava-se Os Quatro: ora era Os Quatro em Paris ou Os Quatro e a Caixa Roubada ou ainda Os Quatro e o Correio Atrasado. Escusado será dizer que as histórias eram muito más, mas chegavam a ocupar seis folhas.

Com a morte de João Aguiar, o mundo da nossa Literatura ficou mais pobre.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Basicamente, é isto tudo...



Noite dentro o dia começou
fogo nos pés no corpo secou
com ideia de sentir mais do que devia
perco a disposição, quer sejas Diana ou Sofia

Mais para frente dou de caras contigo
as minhas mãos tremem, não é nada comigo
eu só não sei se te cumprimente
Gosto da tua cara mas não te encaro de frente

Morte ao meu sorriso (2X)

Noite dentro direitinha ao festim
mais uma rua e o que resta de mim são olhos pintados
que disparam ultravioletas,
Rei Bã em fera contra os teus ultravioletas

Morte ao meu sorriso (2X)
Morte ao teu sorriso (2X)


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E o mais giro é que eles cantam o meu nome. Já posso morrer feliz.

TA DAAAA

Hoje foi a última aula de Educação Física. De sempre. Nunca no resto da minha vida irei ter mais coisas destas. E eu estou bastante alegre e contentinha por esse facto. Nunca mais me apanham de fato treino a correr à volta de um campo.
Hoje fez-se também o último trabalho do secundário. Assim um filmezinho lindo no the Movies para ilustrar o trabalho de um psicológo forense. Mentes Criminosas - Margem Sul - lindo! - starring o Dr Valmet. Vamos ter um 20 à pala disto. Depois, já só faltam mesmo os exames. Mas essa preocupação só começa pa semana. Por enquanto já estou livre para dormir a sesta descansada. Gosto disso.

Amanhã e durante os próximos dias vou fazer muitas das coisas que tenho vindo a fazer neste últimos seis anos pela última vez. Disso já não gosto tanto...


P.S.: As cadeiras! Alguém que pense nas cadeiraaas!