terça-feira, 28 de maio de 2013

Aqui já se começou a fazer a mala



Priorização não é o meu forte

Afinal o problema do livro das 600 páginas não foi o de andar para a frente e adiante sem uso: aconteceu precisamente o contrário. O livro acontece ser uma espécie de CSI: o rei não morreu, foi morto. Pelo meio, está uma infanta a contar a história malograda da família real e do infante D. Pedro, filho do D. João I. Isto é tudo bastante interessante e um tanto viciante. 
Portanto, vou na página 174 e a dedicar-lhe tempo que devia estar a dedicar ao estudo. Nada produtivo.

Mas amanhã, c'est finit. Yey!

sábado, 25 de maio de 2013

A boa notícia é que não tenho o cartão da biblioteca bloqueado (o de cá, pelo menos)

Eu sofro de uma doença não diagnosticada que se traduz na impossibilidade de ir a uma biblioteca sem trazer alguma "coisinha" para ler. Isto é ainda mais grave quando essa "coisinha" tem 675 páginas e estarmos em semana de frequências para as quais é preciso estudar, logo a possibilidade de ler essas 675 páginas é diminuta, mas ainda assim sentir a necessidade de andar com o livro para trás e adiante. 
Devo frisar que 600 páginas são pesadas. Vai ser uma semana agradável para as minhas costas.

O livro é, já agora, A Esmeralda Partida do Fernando Campos. Era uma das sugestões do mês na Biblioteca, dedicado aos romances históricos. Vou na página 12, o rei já se finou, so far so good.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

"Caeiro, Campos, Reis, não são mais que sonhos diversos, maneiras diferentes de fingir que é possível descobrir um sentido para a nossa existência, saber quem somos, imaginar que conhecemos o caminho e adivinhamos o destino que a vida e a história nos fabricam. Ter sonhado esses sonhos não libertou Pessoa da sua solidão e da sua tristeza. Mas ajudou-nos a perceber que somos, como ele, puros mutantes, descolando para formas inéditas de vida, para viagens ainda sem itinerário. Com Caeiro fingimos que somos eternos, com Campos regressamos dos impossíveis sonhos imperiais para a aventura labiríntica do quotidiano moderno, com Reis encolhemos os ombros diante o Destino, compreendemos que o Fado não é uma canção triste mas a Tristeza feita verso e com a Mensagem sonhamos uma pátria de sonho para redimir a verdadeira."

- Fernando Pessoa, o Rei da Nossa Baviera, Eduardo Lourenço

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Quando eu for grande também quero passar a vida a escrever coisas bonitas sobre Literatura; mas falta-me talento e engenho. Não sou o Eduardo Lourenço.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

E agora?

Agora, se calhar, é preciso de facto acabar a licenciatura. Diz que ainda faltam créditos e cadeiras para passar para ser licenciada.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

"everything I love is on the table, everything I love is out to sea."




Dull light breaks behind the houses
I don’t see what’s strange about this.
Tiny bubbles hang above me.
It’s a sign that someone loves me.
I can hardly stand upright
Hit my head upon the light
I have faith but don’t believe it
It's not there enough to leave it.

Everything I love is on the table.
Everything I love is out to sea.

I have only two emotions,
Careful fear and dead devotion.
I can’t get the balance right.
Throw all my marbles in the fire.
I see all the ones I wept for
All the things I had it in for
I won’t cry until I hear
Cause I was not supposed to be here.

Everything I love is on the table.
Everything I love is out to sea.
I’m not alone,
I’ll never be.
Into the bone,
I’ll never grieve.

I’m tired, I’m freezing, I’m done
When it gets so late I forget everyone.
I need somewhere to stay.
Don’t think anybody I know is awake.
Calm down it’s alright,
Keep my arms the rest of the night.
When they ask what do I see,
I say a bright white beautiful heaven hangin’ over me.

I’m not alone,
I’ll never be.
Into the bone,
I’ll never grieve.
And if you want, (dead seriously)
To see me cry. (don’t swallow the cap)
Play ‘Let It Be’ (pat yourself on the back)
Or ‘Nevermind’. (dead seriously)

Is it time to leave? Is it time to think about
What I wanna say to the girls at the door?
I need somewhere to be
But I can’t get around the river in front of me.
Calm down it’s alright,
Lead my arms the rest of the night.
When they ask what do I see,
I say a bright white beautiful heaven hangin’ over me.

I’m not alone, (dead seriously)
I’ll never be. (don’t swallow the cap)
Into the bones, (pat yourself on the back)
I’ll never grieve (dead seriously)
And if you want, (dead seriously)
To see me cry, (don’t swallow the cap)
Play ‘Let It Be’ (pat yourself on the back)
Or ‘Nevermind’. (dead seriously)

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Querido Primavera

Estou a privar-me de saborear aqueles maravilhoso crepes com gelado de iogurte - tãaaaao bons - só porque (dizem) tenho de poupar para aquando a tua ocorrência. Espero que este ano valha tanto a pena como o ano passado e que sejamos muito felizes, e sobretudo sem chuva. Por favor. 

És bué fofinho. 

quarta-feira, 15 de maio de 2013

É o karma, senhores

Diana Catarina é má pessoa e gosta de fazer piadas com o mau trajar de outras e assuntos "semelhantes" esquecendo-se que existe uma coisa chamada karma. É que só pode.
Chegada sexta-feira, dia de enterrar caloiros, o fecho da saia do traje de Diana Catarina decide foder gerau, deixando-a muito consternada, pois convinha sair de casa se possível vestida. Sendo uma pessoa de bastantes recursos imaginativos, resolve o assunto com múltiplos alfinetes que se aguentaram estoicamente na ida a Carcavelos. 

Mas esta foi a pior semana possível para ter problemas com o traje, dada a necessidade de o envergar várias vezes esta semana - segunda-feira para traçar a capa aos gaiatos, quinta porque é quinta, e o sábado que é da Queima - mas é aqui que Diana Catarina descobre o seu dom e talento escondido para a costura. Ficou tão, mas tão bem cosido o fecho na minha primeira tentativa com agulha e linha, que nem em mil anos e vários Apocalipses depois as linhas de descosiam. Um mimo.
Sinto-me realizada: já posso ir coser meias. 

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Há coisas fodidas, mas depois...

... há coisas assim. Novembro vai ser tão bom. 



"Hey Jo sorry I hurt you, but they say love is a virtue don't they?"

domingo, 5 de maio de 2013

Estou a morrer e tenho frequência daqui a 2 dias, para a qual preciso de estudar (ou então resigno-me já que vou a melhoria). Dói-me a cabeça e mal consigo abrir os olhos, pelo que estudo é coisa que não abunda por estes lados. 
Isto só tinha piada quando a gripe tornava impossível a comparência às aulas de Educação Física, agora é muito chato.