quarta-feira, 12 de outubro de 2011

À procura de literatura light?


[O título deste post não é apenas um comentário irónico à volumétrica da obra (são 793 páginas, senhores, é todo uns Maias da literatura diplomática), mas sim à eloquência literária do seu autor. Henry Kissinger (aqui até parece amistoso) é a Margarida Rebelo Pinto da literatura das Relações Internacionais, um mestre nos romances de cordel. 
Em breve, partilharei excertos que reflictam toda esta dimensão literária do ex-secretário de estado norte-americano, que não deixando de ser factual, e de facto um bom escritor (porque sim, o Diplomacia é aprazível) espelha (compreensivelmente, é um homem da sua época) toda a perspectiva norte-americana da Guerra Fria (o livro não trata só a Guerra Fria, mas são os capítulos a si referentes que Diana Catarina se encontra a ler) e as dicotomias ocidente/oriente, capitalismo/comunismo, bom/mau.]


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