Estou para aí na página 15 do Slaughter-House Five do Vonnegut e já estou a gostar mais do que das cento e tal páginas do Great Gatsby, que acabei de ler. Até agora tem a narrativa tem-se centrado em como escrever um livro sobre os bombardeamentos de Dresden na Segunda Guerra Mundial; 15 páginas de livro sobre como escrever o livro. Espero que continue assim.
Gostei do The Great Gatsby, tem passagens muito boas e é, de facto, um bom testemunho sobre os anos '20: as páginas iluminam-se pelo brilho e glamour das festas de cairprólado, cheira a Chanel nº5, tudo é artifício, jogo de cor e malabarismo. Tudo é superficial e terrivelmente inconsequente.
Gostei. É uma obra talhada à maneira americana, tal como aquilo a que se propõe retratar: a inantigibilidade do sonho americano. Levou três estrelas no Goodreads.
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