terça-feira, 31 de julho de 2012

Ted

O filme que além de ter momentos divinais de comédia, também é capaz de fazer quase com que Diana Catarina verta uma lágrima (ou duas ou três). NÃO ME JULGUEM! 

Look! Isn't he just adorable? *.* 

aaarrrrghhhh

Há coisa neste mundo mais irritante que deixarem os pacotes de leite e afins quase quase quaaaaaase no fim, só mesmo com meio gole e o catano, no frigorífico. 
"Ah tem um bocadinho ínfimo, não dá para absolutamente nada, vamos meter no frigorífico outra vez, just in case.

BAH!

sábado, 28 de julho de 2012

Caras senhoras a chegar aos 50 anos que estejam a ler As Cinquenta Sombras de Grey no barco e restantes transportes públicos

Usem aquelas dustjackets que se vendem por aí. Porque assim eu sei o teor e conteúdo da narrativa que estão a ler, e vocês sabem que eu sei, e isso é bastante perturbador. Deveras perturbador. Especialmente se no rosto tiverem um sorriso matreiro. MUITO perturbador. 


quinta-feira, 26 de julho de 2012

Adeus, foi bom até ontem à noite

É com uma lágrimazita no olho que me despeço da box da Meo, minha companhia televisiva há muito anos. Não há palavras para expressar o quanto me deste, Meo: todas as séries que acompanhei contigo, o último episódio do Conan no Tonight Show que me fez chorar de emoção como uma madalena, filmes, enfim, foi todo um mundo, além da internet com tráfego para dar e vender.
Mas vivemos numa sociedade liberalizada, regras de mercado livre, leis de concorrência, e há que saber acompanhar as tendências, manter-se a par dos anseios dos teus clientes, Meo, portanto mesmo que eu goste imenso da tua publicidade com os Gato e ache a publicidade da Zon bué parva, a verdade é que eu acho que a Zon me poderá dar mais a longo prazo. Até porque nestes últimos dias, andaste a aparvalhar um bocado. Eu percebo, mas é assim a vida. Fomos muito felizes juntas, mas estamos num mercado livre. 

É com muita tristeza que digo adeus à Meo. 
Adeus, até um dia! :') 

sábado, 21 de julho de 2012

A falta de inspiração é lixada

Ou a falta de inspiração é só uma desculpa. 
Dei-me conta que não escrevo nada de cunho "criativo" há imenso tempo; acho que escrevinhei um último poema, ou algo aparentado à composição poética, há dois anos e não tenho escrito nada minimamente decente desde então. A falta de tempo também é uma desculpa. 
A questão é que eu não tenho nada para escrever: nenhum fantástico plot, nenhum verso me corre à cabeça, nenhuma ideia literária para explorar; se eu fosse uma moça nos seus pueris 14 anos, escreveria de amores perdidos e corações partidos, sobre a profunda incompreensão que me é dirigida pelos meus pais no particular e pelo mundo (!) no geral - foi uma altura bastante criativa. Se eu fosse uma miúda de 14 anos do tumblr então era uma alegria (ou  profunda angústia e infelicidade), por aquelas bandas as coisas são bastante dramáticas, mas de uma criatividade pujante. 
Também eu sou bastante melodramática, pelo que era de esperar uma sequência de textos sobre as dores do crescimento, mas na verdade a única coisa que me aflige neste momento é o desaparecimento do Sol e da Humanidade (e talvez as perspectivas pós-licenciatura, mas isso não é propício a frases poéticas, mas palavras onomatopaicas correspondentes a um medo paralisante). 

Em contrapartida, tenho lido imenso. Vou a meio do meu Goodreads Challenge! Yuppi! E tenho desfalcado a biblioteca cá do burgo big time. A ver se me ponho a fazer um exercício de escrita criativa a partir de algo verso ou trecho, qualquer coisa para sair deste marasmo. 

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Aversão à luz do dia

O organismo de Diana Catarina tem tanta aversão às horas matutinas que quer "apagar-se" à força. É pouco esperto, é. Uma pessoa acorda de manhã para um belo dia de praia e ele não vai de modas e trata de me pôr pálida tal Branca de Neve; "ai que eu me fico já aqui", mas não: sento-me, cabeça para baixo, repor a circulação encefálica e depois trato de enfardar uma torta e fico fina. Problema resolvido. 


Entretanto, fui pesquisar os sintomas ao Google e das três uma: ou foi hipoglicemia, ou estou grávida, ou tenho um tumor no cérebro. Sinto-me bem mais descansada. 


quinta-feira, 19 de julho de 2012

Digamos que estou a cantar isto cheia de fé em loop



"trancaste-me em casa com a tv vens tarde e em brasa sussurrar-me um cliché nem quero saber porquê arrastas a asa quando ninguém vê pões discos da lhasa e recitas carlos t nem quero saber porquê. carregas no vinho fico à tua mercê arruinas-me num instantinho quem te viu e quem te vê queimaste o calvino já ninguém o lê cais nos braços de um novo menino e eu desatino com não querer saber porquê. assentar até talvez casar aquecer na cama o teu lugar à espera de ver-te assentar até talvez casar aquecer na cama o teu lugar à espera de te ver chegar. (pois é amor trancaste-me em casa sozinho com a tv a encher-me de merda sabes nem sei se estás para vir mas vou começando a cozinhar já passa da meia-noite amor já é hora do jantar. não dá só para já)"

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Confissões do Alive'12

  • Duas palavras e um símbolo: Stone Roses  
  • O melhor do Alive é o palco secundário. 
  • Gostava de ter um relação emocional com a música dos Radiohead. Mas o concerto foi muito bom.
  • Os Cure são compostos por dois elementos: o Robert Smith e o cabelo do Robert Smith. Mas também foi um belíssimo concerto. 
  • The Kills foi brutalissímo e eu gostava de ser como a Alison Mosshart.
  • Dancei, ou tentei.
  • Cantei a Run, a Chasing Cars e outras que já não me lembrava que existiam com os Snow Patrol mesmo de coração e curti imenso. 
  • Gostava de ter o estilo e a pinta das Dum Dum Girls.
  • Adoro quarentonas que mandam calar grupos de miúdas por estarem a cantar em coro demasiado alto com a banda, mas passam a puta da música inteira a falar altíssimo com os amigos. Adoro.
  • Odeio espanhóis bêbedos, e no geral. 
  • Faz-me confusão ver miúdos de 14/15 anos a fumar tabaco.
  • Descobri que não se deve fazer eye contact, mesmo acidentalmente, com pessoas já ligeiramente inebriadas. Acho que eles tomam isso como um sinal para meter conversa, e depois falam inglês com sotaque francês manhoso.
  • Estou a ficar velha para as contextualidades festivaleiras. Ou então velha para festivais como o Alive, porque no Primavera aguentei-me bem. 
  • Acho o recinto pequeno.
  • Acho piada ao facto de ser a Comercial a rádio oficial, quando há poucas bandas do cartaz nas playlists da rádio. Mas podia ser pior: podia ser a RFM.
  • Tenho uma relação de amor-ódio com o Alive: é capaz de ser o festival mais pretensioso de sempre, mas até que compõe um bom cartaz, o que me irrita, porque assim dão-me vontade de lá ir.
  • Mas foi giro. 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

The end of the world as we know it*

Há duas noites vi no canal História um programa sobre a morte do sol. Diziam que como todas as coisas, o sol vai morrer um dia e consequentemente é o fim da Humanidade, porque a menos que consigamos emigrar para Marte ou viver em cidades subterrâneas durante o dia para só sair à noite, o nosso planeta ficará inabitável em resultado das altas temperaturas e outros fenómenos atmosféricos e com certeza cósmicos que  o assolarão. 
É claro que isto só vai acontecer daqui a milhões de mil biliões e tal e troca o passo de anos, mas fiquei bastante deprimida e acho que a Humanidade devia deixar-se coisas que esta coisa do progresso e tal não nos fica bem e para quê se vai ficar tudo esturricado no fim? 
Não há obra da Humanidade que resista a estas transformações cósmicas. 
Fiquei bastante triste pelo fim da Humanidade. 

*ou como deprimir Diana Catarina às duas da manhã

terça-feira, 10 de julho de 2012

Orgulhem-se dos olhos míopes de Diana Catarina

Continua tudo igual, até o sermão por não meter as lágrimas mais frequentemente.
Daqui a dois anos já posso pensar em cirurgia, o que me deixou bué da feliz.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Diana Catarina está a dançar

Já suprimi as minhas carências de Doritos. O resto continua por satisfazer, além de que agora me apetece imenso um Mocca Frapuccino do Starbucks, mas sei que me vou sentir culpada, porque podia comprar um livro em vez de dar dinheiro a um dos motores da maquina impiedosa do capitalismo americano. 

sábado, 7 de julho de 2012

Dramas Veraneantes

Apetece-me imenso chocolate, mas o mais próximo que há por casa é Chocapic.
Também me apetecem Doritos.

No Verão, coincidem as seasons finales de todas as séries giras, arredando-me assim para os re-runs e a mázinha, mas tão boa programação do TLC e do Style Network. Nisto está bom de ver que até Bridal Plasty eu me pus a ver. É a decadência do meu intelecto.


domingo, 1 de julho de 2012

Sinónimo de Arte Contemporânea

Uma sala deserta, molduras e instalações vazias. Uma pessoa pensar: "será que isto é uma metáfora? De como seria a vida sem museus ou sem as doações e empréstimos dos coleccionadores particulares?"
É. 

Ide que aos domingos é de borla e ainda vêem uns Amadeos.

Vinte

Tinha preparado mentalmente um texto bonito sobre esta coisa de fazer duas décadas (duas décadas - é preciso repetir várias vezes para aprender), mas depois comecei a apresentar uma certa deprimência pós-aniversário e se calhar é melhor não reflectir e recalcar.

Portanto deixa-vos isto que é bom e eu oiço sempre nesta altura, nunca falha.



"too young to hold on, but much too old to break free and run."