- Duas palavras e um símbolo: Stone Roses ♥
- O melhor do Alive é o palco secundário.
- Gostava de ter um relação emocional com a música dos Radiohead. Mas o concerto foi muito bom.
- Os Cure são compostos por dois elementos: o Robert Smith e o cabelo do Robert Smith. Mas também foi um belíssimo concerto.
- The Kills foi brutalissímo e eu gostava de ser como a Alison Mosshart.
- Dancei, ou tentei.
- Cantei a Run, a Chasing Cars e outras que já não me lembrava que existiam com os Snow Patrol mesmo de coração e curti imenso.
- Gostava de ter o estilo e a pinta das Dum Dum Girls.
- Adoro quarentonas que mandam calar grupos de miúdas por estarem a cantar em coro demasiado alto com a banda, mas passam a puta da música inteira a falar altíssimo com os amigos. Adoro.
- Odeio espanhóis bêbedos, e no geral.
- Faz-me confusão ver miúdos de 14/15 anos a fumar tabaco.
- Descobri que não se deve fazer eye contact, mesmo acidentalmente, com pessoas já ligeiramente inebriadas. Acho que eles tomam isso como um sinal para meter conversa, e depois falam inglês com sotaque francês manhoso.
- Estou a ficar velha para as contextualidades festivaleiras. Ou então velha para festivais como o Alive, porque no Primavera aguentei-me bem.
- Acho o recinto pequeno.
- Acho piada ao facto de ser a Comercial a rádio oficial, quando há poucas bandas do cartaz nas playlists da rádio. Mas podia ser pior: podia ser a RFM.
- Tenho uma relação de amor-ódio com o Alive: é capaz de ser o festival mais pretensioso de sempre, mas até que compõe um bom cartaz, o que me irrita, porque assim dão-me vontade de lá ir.
- Mas foi giro.
"A nossa vida é toda ela feita de acasos. Mas é o que em nós há de necessário que lhes há-de dar um sentido." - Vergílio Ferreira
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Confissões do Alive'12
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