segunda-feira, 16 de julho de 2012

Confissões do Alive'12

  • Duas palavras e um símbolo: Stone Roses  
  • O melhor do Alive é o palco secundário. 
  • Gostava de ter um relação emocional com a música dos Radiohead. Mas o concerto foi muito bom.
  • Os Cure são compostos por dois elementos: o Robert Smith e o cabelo do Robert Smith. Mas também foi um belíssimo concerto. 
  • The Kills foi brutalissímo e eu gostava de ser como a Alison Mosshart.
  • Dancei, ou tentei.
  • Cantei a Run, a Chasing Cars e outras que já não me lembrava que existiam com os Snow Patrol mesmo de coração e curti imenso. 
  • Gostava de ter o estilo e a pinta das Dum Dum Girls.
  • Adoro quarentonas que mandam calar grupos de miúdas por estarem a cantar em coro demasiado alto com a banda, mas passam a puta da música inteira a falar altíssimo com os amigos. Adoro.
  • Odeio espanhóis bêbedos, e no geral. 
  • Faz-me confusão ver miúdos de 14/15 anos a fumar tabaco.
  • Descobri que não se deve fazer eye contact, mesmo acidentalmente, com pessoas já ligeiramente inebriadas. Acho que eles tomam isso como um sinal para meter conversa, e depois falam inglês com sotaque francês manhoso.
  • Estou a ficar velha para as contextualidades festivaleiras. Ou então velha para festivais como o Alive, porque no Primavera aguentei-me bem. 
  • Acho o recinto pequeno.
  • Acho piada ao facto de ser a Comercial a rádio oficial, quando há poucas bandas do cartaz nas playlists da rádio. Mas podia ser pior: podia ser a RFM.
  • Tenho uma relação de amor-ódio com o Alive: é capaz de ser o festival mais pretensioso de sempre, mas até que compõe um bom cartaz, o que me irrita, porque assim dão-me vontade de lá ir.
  • Mas foi giro. 

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