quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Vou culpar o vazio intelectual pelo estado corrente das coisas. É isso e o facto de não ter grande coisa para fazer além de pensar na vida e no que quero eu dela e acabar às 4 e meia da manhã, com o brilho da lua a entrar por entre os cortinados a reflectir na parede a madrugada, num contínuo sentimento solitário.
Mas depois amanhece e com a promessa de um novo dia tudo se relativiza e estas coisas ficam comigo.
É uma linha ténue a que separa o fundo do poço do correcto funcionamento da felicidade e eu zigazegueio entre as duas realidades, sem saber em que pé estou. A verdade é perspectiva e esta coisa do relativizar não ajuda assim tanto, porque ainda que por aqueles 30 segundos de desespero encobertos pelos lençois estou sozinha.
I'm just fucked up...

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