Daqui a nada lá estou eu no meio da serra, muito zen e concentrada em reecontrar-me por entre oliveiras e laranjeiras, onde basicamente há que dormir, comer, ler - a ver se começo a ler o D. Amélia para despachar a pilha de livros que tenho para ali -, ouvir música, alapar em frente à TV, comer e dormir mais um pouco e quiçá, ir para a farra que são as festas de Verão naquela santa terra - este ano não há Ferro e Fogo, mas diz que há uma banda académica e um senhor que toca acordeão muito bem. O Paraíso, portanto. Mas com temperaturas do Inferno, tipo 38 e 40 graus. Vamos ver se não me derreto por lá.
Mas como tudo o que é bom acaba rápido, depois de uma semana na paz do anjos, há disto.
Já viram o martírio? Pois é... Preciso é de rezar a todos os santinhos para que não caia uma falésia em cima. Com a ajuda e graça divina, a topografia do terreno vai permanecer inteirinha à minha passagem.
*Eu disse que ia aprender francês nestas férias...
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