domingo, 25 de julho de 2010

Eu disse que iria acabar por acontecer

Eu avisei que aquela brincadeira das sonhos em sequência que me ia casar ia acabar mal e pior, a coisa ia evoluir. Eu disse que isto ia dar nisto. E pois que eu tinha razão.
Há coisa de uns quatro meses sonhei que estava grávida: estava num teatro de vestido preto sentada na plateia com a Tina Fey ao lado e a Amy Poehler no palco, o que se compreende visto que a Amy volta e meia está grávida e nessa noite tinha visto um episódio do 30 Rock. Mas eu lá estava no meio delas, grávida de uns cinco meses. E a cena atordoou-me. Triste. Muito triste.
Mas os sonhos voltaram e agora mais frequentes: em duas semanas sonhei que estava a fazer uma ecografia e noutro sonho, num jantar em família lá deixei escapar que ia ter um rapaz. Em sonhos, eu estou grávida de um rapaz. O nome que eu lhe ia dar é que me matou. E o pai? Pois, esse nem vê-lo. Não é que vá ser mãe solteira, porque fico sempre com a sensação que ele está lá. Onde é que eu não sei.
Triste. Muito, muito triste. Preciso de ajuda profissional e não é pouca.

O meu insconciente anda a brincar comigo e eu não estou a gostar nada.

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