Na vida, toda a gente tem uma cruz para carregar; eu acabei de descobrir a minha. Na vida há que fazer sacrifícios, mas normalmente esses sacrifícios são em nome de algo, não é só sofrer por sofrer sem que nenhum benefício possa daí extrair; peço desculpa mas não sou masoquista.
Depois na vida cometem-se erros, erros grosseiros que empatam isto tudo e nos fodem a vida. E que o resultado no tal cálculo custo-beneficio tende para muitos custos e parcos benefícios.
E agora a questão é: para quê?
Chama-se o arcar das consequências, para a próxima já me lembro de estar quieta antes de me meter em merdas destas. E tentar manter o equilíbrio e sanidade mental, já de si precários eu sei, até tudo isto acabar.
É aguentar-me à bronca. Daqui a seis meses podem vir para me levar.
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