Afinal o problema do livro das 600 páginas não foi o de andar para a frente e adiante sem uso: aconteceu precisamente o contrário. O livro acontece ser uma espécie de CSI: o rei não morreu, foi morto. Pelo meio, está uma infanta a contar a história malograda da família real e do infante D. Pedro, filho do D. João I. Isto é tudo bastante interessante e um tanto viciante.
Portanto, vou na página 174 e a dedicar-lhe tempo que devia estar a dedicar ao estudo. Nada produtivo.
Mas amanhã, c'est finit. Yey!
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