Aconteceu outra vez e acordei em pânico. Tudo porque o senhor me enviou um e-mail a "alertar" para a armadilha descritiva. Acordei em pânico e a duvidar de tudo o que já escrevi no ensaio (os três parágrafos),  a duvidar da pesquisa que fiz, da bibliografia, autores e da metodologia que estou a usar. 
Tive uma bonita crise existencial à hora de almoço. 
Tive que meter na cabeça que o melhor é continuar, continuar continuar e não racionalizar. Escrever o que tenho a escrever e depois editar. Mas não está fácil manter a calma e a compostura. 
Mas o que é que eu estou a fazer aqui?
 
Sem comentários:
Enviar um comentário