Eu podia escrever um texto grande, pelo menos com um tamanho considerável, um post muito introspectivo e reflectivo sobre o estado corrente das coisas, sobre o estar de férias há mais de mês (sim, porque aquela semana dedicada *cof*cof* a Demografia [morre, diabo, morre] mesmo que me tenham dado, literalmente, pesadelos e umas dores de cabeça não contaram como interrupção do meu período de ócio e lazer), sobre a fome de que padeço neste momento (daqui a anda vou fazer torradas), sobre a nova campanha da H&M com o senhor Beckham, sobre a crise grega, sobre pata ti e pata ta. Mas a verdade é que não me apetece falar de nada disso. Nem de nada de outra coisa qualquer.
Todavia, talvez fale de ti, porque tu és awesome e não querendo parecer lamechas és, meu deus, bom. Porque és o meu amor e me fazes todo o sentido. E me fazes feliz, incrivelmente feliz, e me tiras do fundo do poço com o teu sorriso, com o teu abraço, o teu amor.
Eu podia de facto escrever um post assim enorme sobre toda e qualquer coisa, mas não me apetece: tudo o que eu quero dizer, tudo o que importa dizer é dito de coração para coração.
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