O coração sabe sempre onde deve estar. Fica apertado, apertado quando se afasta demasiado do lugar devido, mas quando retorna sossega.
Nos teus braços, ele sossega: fica doido de contentamento outra vez, a importância desvanece do mundo. E ele regressa e irá regressar sempre, a correr de braços abertos para ti.
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