Mas ler em português do Brasil tornou-se uma experiência aterradora. A edição é de '62, é Kerouac, ele neste momento está de noite perdido na meio do mato, mas pegar no livro assusta-me, algo que nunca deveria acontecer.
É a segunda vez que paro um livro a meio e de ambas as vezes foram os meus escritores preferidos. Não estou a gostar do padrão.
Mas sou capaz de retomar o Lobo Antunes. Pois, é isso...
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