Da minha casa consigo ouvir ruídos do Alive. Entre nós apenas um rio e uma Almada e o som aparentemente consegue chegar até mim mesmo que não seja perceptível. Eu ia dizer que estou profundamente deprimida por não estar lá neste momento, mas depois encontrei chocolate no frigorífico o que colmata de forma relativamente eficaz a perda. Tudo bem que não é nenhum Dave Grohl, mas os processos e reacções químicas no cérebro são semelhantes.
É esperar que o chocolate (ou gelado, também é aceitável) dure para toda a época festivaleira, dado que este ano não há sol, Meco ou Rock 'n Roll nem coisa que o valha.
O Verão vai ser duplamente deprimente.
Bah.
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