sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Janeiro: o mês da auto descoberta

Acho que passei ao lado de uma promissora carreira como organizadora de casamentos.
Às vezes, consigo ser uma besta para as pessoas que estão mais perto de mim.
Não sou pessoa para estar durante longos períodos de tempo desocupada: começo a pensar em coisas que não devo, depois transformam-se em crises existenciais e depois é um problema.
Ainda não é desta que vou ter uma festa surpresa pelos meus anos, porque ainda que faltem 143 dias já tenho tudo planeado na minha cabeça, vestido e tudo (ainda só não sei como é que vou fazer com o bolo, para apagar as velas...).
Não saber que música ouvir pode levar a crises de existência e perturbações de identidade.
As aulas começam para a semana e este semestre é que vai ser: a ver se desta vez consigo tirar notas decentes. É preciso ter fé.
É bué estranho já ver palavras como "direto" ou "Egito" nos programas e telejornais da RTP. Há umas semanas reparei que até nas legendas da "Anatomia de Grey" já escrevem pelas regras do acordo ortográfico. Não gosto.
Eu devia mesmo parar de analisar tanto as implicações de tudo o que me passa pela cabeça e fazer-me à vida sem mariquices destas... quando o faço resulta.
Os saldos, compras, a Fnac, o Starbucks conseguem alegrar uma pessoa...

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