... quando na paragem do metro alguma alma iluminada resolve ser DJ de telemovel e põe a bombar aquilo que deverá ser na ideia dela uma coisa muita fixe, do tipo tecno-sertanejo-electro-brasileiro-discohouse. Muita bom portanto... Mas eu queria aqui clarificar algo que não me parece muito explicito naquelas almas cintilantes - o conceito de headphones.
Meus amigos, deus inventou um pequeno aparelho chamado phones que, espante-se, são muito uteis para quem quer ouvir música na rua. A sério, o génio que um dia se lembrou que mesmo bom era andar de phones nos ouvidos para ouvir Nirvana à vontade devia ter ganho um Nobel, tipo o da Paz.
Podem-nos adquirir de várias formas: se quiserem uns todos giros há os na vobis, na worten, na box do jumbo, até na Fnac e todo o tipo de lojas que vende dispositivos e aparelhos electrónios (bora lá apoiar o comércio tradicional) - eu tenho os meus já vai para uns dois anos, cor-de-rosa e tudo, um mimo; ou então, e é aqui que se vê a importância de uma loja deles a cada dez metros, os chineses são uns amores e vendem-nos por um euro. Sim, leram bem: um euro. Vão é à vida numa semana, quanto muito duram quinze dias e o som não é lá muito bom, mas dá para o gasto. Assim evitam mostrar ao mundo o vosso esplêndido gosto musical. É para isso que existe o Facebook.
Estamos conversados? Apreenderam este extraordinario conceito do mais inovador? Tudo fixe? Humm? Pronto...
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