Dei por mim hoje a escrever o teu nome na margem do caderno. Não foi de propósito, juro. Estava a tentar fazer qualquer coisa artística. Mas ele lá ficou, a caneta na margem rosa da parte de Economia, estavamos a falar dos tipos de desemprego quando dei por mim a desenhar as tuas iniciais.
O meu insconsciente é fodido.
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