sábado, 9 de outubro de 2010

E o que eu tenho para dizer às 4 da manhã é...

... vai-te lixar. Sim, a sério. Vai-te lixar. Não tu, a tua pessoa propriamente, mas o pensamento de ti e a lembrança das pequenas coisas. Que se vão lixar - é o que eu preciso para restaurar a sanidade. E não, não estou a dizer isto porque estou bebeda, até porque só bebi uma cerveja e tequilla. E tu sabes que eu não gosto de cerveja. Digo isto porque me fartei de sentir a tua falta. Fartei-me de regressar a casa e sentir a falta de te dizer adeus à porta do prédio, sorrir e senti-lo de volta.
Portanto que toda esta saudade, que irremediavelmente toma conta de mim quando eu percebo que ninguém, pelo menos os que me aparecem à frente, me irá fazer sentir aquilo que me aquecia o coração contigo, se vá lixar.

E depois que se lixem os slows, que me lembram que há tanto trambolho com trambolho, e eu não te tenho aqui para dançarmos. Eu não sei dançar, tu também não, mas fariamos com que a coisa funcionasse, tenho a certeza. Fariamos sempre com que a coisa funcionasse. Não interessa o que fosse. Iria resultar...

Mas não estás, que se lixe...

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